A minha pequena homenagem ao António Pires Soares
* 28/06/1969
+ 28/08/2006
Escritor no Blog Oceano sem fim
(foto tirada do seu Blog)
Querido amigo só hoje tive conhecimento do que te aconteceu e estou sem palavras para dizer o que sinto. Quero por aqui no meu blog o ultimo artigo que escreveste acho que ele já estava com uma agonia grande e te querias encontrar, já estavas á procura de uma paz para ti como diz o artigo que publicaste. Porquê? Porque a vida tem de ser tão ingrata, porque nunca disseste nada das tuas ansiedades e guardaste tudo para ti?
Que coisa esta que eu estou a fazer a perguntar-te se já não me podes responder, mas é um desabafo para tamanha agonia que invadiu o meu coração ao saber que partiste, tão cedo tão novo das nossas vidas, não te destes conta que neste mundo dos blogs tinhas tantos amigos que te queriam bem mesmo sem te conhecer? Porque não abriste o coração para algum deles? Meu Deus mais uma pergunta que te faço que não vou ter resposta… A toda a família que por aqui passe os meus sinceros sentimentos e força para superar uma perda, que se para nós foi grande, para vós de certeza que terá sido muito mais difícil.
Fica aqui o ultimo artigo que ele escreveu e também dois comentários que fizeram antes de saberem do que aconteceu ao nosso amigo.. É esta a minha simples homenagem ao amigo que não conseguiu se encontrar a si mesmo em vida.
No teu blog querido amigo, tinhas um presentinho para todos nós que eu faço questão de o colocar aqui, obrigada por esta oferta…
Tenho uma oferta para ti.
Abre a palma da mão direita, aquela que comanda o coração e recebe deste Oceano esta gotinha de água pura.
Agora fecha a palma da tua mão e guarda bem esta gota, pois mais cedo ou mais tarde irás precisar dela.
Se a perderes dou-te outra. É só pedires.
Algum comentário que os leitores queiram fazer, está a ser feita uma página de homenagem póstuma ao nosso saudoso amigo António Pires Soares. Fica aqui o endereço:
http://oceanosemfim.no.sapo.pt/
O ultimo artigo escrito por António no dia 19 de Agosto de 2006
Anomalia
Na anomalia
de volver- me todo dia,
como quem quer encontrar
lucidez onde é loucura;
desconstruo o que me fiz
quando perdi as fantasias...
um diz virá quando, enfim,
no mergulho mais profundo
poderei comungar comigo
a paz de não ser nada,
de não ter nada,
do nada.
dois comentários que me fizeram chorar ao ler e tentar perceber tudo o que se passou se é que existe explicação!!!
- Esse dia acontecerá quando fores TUDO e não nada. Acontecerá quando te desapegares de tudo, e nada for mias importante para ti que o Amor. Acontecerá quando a tua missão na Terra estiver concluída... Lindo poema. Bjs de Luz Enviado por MoonLight em agosto 27, 2006 08:33 PM
- De vez em quando venho aqui buscar a paz que preciso. É aqui que a encontro, junto da cor do mar e do céu. "My immortal" também é uma boa ajuda, pela melodia. Beijinhos Enviado por Blueyes42 em agosto 29, 2006 03:24 PM
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